Este século é uma era de sensibilização, de restauração, de um novo olhar voltado para a conexão do Homem com o seu Planeta. Estamos presenciando mudanças de paradigmas. Novas abordagens sobre a ciência, sobre a história natural, a filosofia, e a forma como o "Homo urbanus" interage no seu meio. Convidamos você a debater essa nova visão ecológica, conectada, virtual porém real, na qual ainda há perguntas sem respostas, e repensar novas atitudes capazes de transformar nosso ambiente ecológico
Categoria | Até 30/04 | Até 30/06 | Até 31/08 | Até13/10 |
Profissionais Sócios da SEB | R$ 300.00 | R$ 350.00 | R$ 450.00 | R$ 550.00 |
Profissionais Não Sócios da SEB | R$ 330.00 | R$ 380.00 | R$ 480.00 | R$ 580.00 |
Estudantes de Pós-graduação Sócios da SEB | R$ 170.00 | R$ 240.00 | R$ 385.00 | R$ 400.00 |
Estudantes de Pós-graduação Não Sócios SEB | R$ 310.00 | R$ 370.00 | R$ 420.00 | R$ 500.00 |
Estudantes de Graduação Sócios da SEB | R$ 230.00 | R$ 280.00 | R$ 335.00 | R$ 350.00 |
Estudantes Graduação Não Sócios da SEB | R$ 250.00 | R$ 310.00 | R$ 360.00 | R$ 430.00 |
Mini-Cursos | R$ 100.00 | R$ 150.00 | R$ 200.00 | R$ 250.00 |
EMENTA
DIAS 14-15-16
Lattes: http://lattes.cnpq.br/1388068308789579
Súmula curricular: graduado em Ciências Biológicas (LP) pela PUCRS, em Gestão Ambiental pelo Uniasselvi, em Serviços Jurídicos pela Faveni; em Filosofia pela Unifaveni; e bacharelando em Direito pela Unifin; Especialista Multidisciplinar (vários cursos); com Mestrado em Biociências (Zoologia) pela PUCRS, Mestrando em Ensino de Biologia pela UFSC; Doutorado em Informática na Educação pela UFRGS; Pós-doutorado em Arquitetura e Urbanismo pelo IMED. Atualmente é Especialista e Defensor Dativo do Conselho Regional de Biologia 3ª Região; parecerista para vários periódicos científicos; credenciado como perito judicial junto ao Tribunal de Justiça do RS; credenciado como conciliador junto ao Conselho Nacional de Justiça; Professor da Rede Pública Estadual; e Biólogo da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade de Porto Alegre.
Clientela: Professores da Rede Municipal de Ensino da Prefeitura de São Lourenço
Certificação: Prefeitura Municipal de São Lourenço
Vagas: 100
Carga horária: 20h/a – quatro encontros de 5h/a
Ementa: Noções básicas de direito educacional. A constituição. A legislação infraconstitucional nos diversos níveis de ensino. A Educação no Brasil e seus fundamentos sociopolíticos e jurídicos. A Educação como um direito social previsto na Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional como norma norteadora das propostas estatais. Os Parâmetros Curriculares Nacionais e suas bases dinâmicas para as concepções curriculares no Brasil. Educação e regionalização. Doutrina e a jurisprudência, mais recentes sobre o assunto.
Objetivos:
Fornecer aos participantes o acesso a conhecimentos preliminares sobre o direito educacional, área ainda pouco explorada do direito mais com grande repercussão social.
Apresentar uma visão de interdisciplinaridade desta com as áreas dos direitos difusos e coletivos, direito do consumidor, direito civil e direito empresarial.
Dias 14-15-16
Ementa:Esverdeamento urbano. Estado fitossanitário das plantas em ambiente urbano. Funções ecológicas das espécies exóticas e nativas. Problemas de mobilidade e infraestrutura em vias públicas. Questões ambientais e energéticas, destacando a poluição do ar sobre as plantas em área urbana.
Objetivo: Promover o conhecimento das funções ecológicas das espécies exóticas e nativas em vias públicas, assim como, seus serviços e desserviços ecossistêmicos. Esses dados são essenciais para promover o desenvolvimento de cidades sustentáveis em concordância com os princípios da ecologia urbana e do paisagismo verde.
DIAS 14-15-16
Ementa: Biodiversidade: Natureza e valores; Origem e evolução das Áreas Naturais Protegidas no Brasil e no mundo; O Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC): Lei Nº 9.985 e Decreto Nº 4.340; Biogeografia de ilhas, metapopulações e mosaicos de UC's; As experiências de gestão de Áreas Protegidas no Brasil e Exterior; Infraestrutura, Inventários, Planos de Manejo e Zoneamento; Ações para melhoria da qualidade ambiental das UC's; Recreação, Ecoturismo, Educação e Interpretação Ambiental em UC's; Planejamento de trilhas interpretativas; Compensação ambiental e pagamento por serviços ambientais: O valor econômico da natureza; Unidades de conservação urbanas e periurbanas; Desafios para a implantação do SNUC
DIAS 14-15-16
Este minicurso oferecerá uma introdução abrangente ao conceito de Design Sustentável e suas aplicações práticas. Explorar-se-ão os princípios fundamentais do Design Sustentável, que buscam minimizar o impacto ambiental e maximizar o bem-estar socioambiental ao longo de todo o ciclo de vida de um produto ou serviço. Abordar-se-ão estratégias e técnicas de Design Sustentável, incluindo seleção de materiais eco-friendly, design para desmontagem, design circular, entre outros. Além disso, se discutirá como integrar considerações éticas, sociais e ambientais ao processo de Design, visando criar soluções inovadoras e responsáveis. Este minicurso será uma oportunidade para os participantes adquirirem habilidades práticas e inspiração para incorporar princípios de sustentabilidade em suas próprias práticas de design.
DIAS 14-15-16
DIAS 14-15-16
Ementa: O minicurso foi planejado tendo em vista professores de ensino médio e estudantes universitários. Mas leigos também serão bem-vindos, sobretudo os que estão habituados a se interrogar a respeito do mundo natural. Nenhum pré-requisito acadêmico é exigido. Oito grandes temas, representando diferentes áreas da pesquisa ecológica (básica e aplicada) deverão conduzir as conversas. Eis os temas: (1) O que é ciência?; (2) Por que o mundo é verde?; (3) Por que existem tantas espécies?; (4) Com quantos ovos se faz uma borboleta?; (5) Por que não há árvores no Saara ou em alto-mar?; (6) Por que é tão difícil erradicar uma espécie invasora?; (7) As crises ambientais ora em curso (aquecimento global, perda de biodiversidade etc.) têm a ver mais com o tamanho da população ou com o nível de consumo?; e (8) Quando será a próxima pandemia?
Ferramentas. – É aconselhável que os participantes tragam consigo: Caderno, caneta, lápis, borracha, régua e calculadora.
DIAS 14-15-16
Dr. Nelson Tavares Matias UNIFATEA - UERJ
Dr. Adriano José Sorbile de Souza UNIFATEA – FATEC SP
Dra. Flávia Gabriela da Costa Rosa UNIFATEA
Este minicurso proporcionará uma introdução abrangente ao uso do Design como uma ferramenta para a comunicação ambiental. Serão explorados temas como o design gráfico, o design de experiência do usuário (UX) e outros que podem ser aplicados para transmitir mensagens sobre questões ambientais de forma clara, impactante e inspiradora. Acrescenta-se também ao escopo as abordagens estratégias criativas destinadas a criar campanhas de sensibilização, material educativo e iniciativas de engajamento público que promovam a conscientização e incentivem a ação em prol da sustentabilidade. Em síntese, se discutirá como o Design pode ser utilizado para tornar informações ambientais complexas mais acessíveis e compreensíveis para diferentes públicos. Este minicurso será uma oportunidade para os participantes aprenderem técnicas práticas de Design e explorarem casos de estudo inspiradores de comunicação ambiental bem-sucedida desenvolvidos no Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Design, Tecnologia e Inovação do Centro Universitário Teresa D´Ávila – Lorena, SP.
DIAS 12-13
• Tópicos: Delineamento de experimentos em campo, métodos de coleta de dados, análise de dados utilizando softwares e redação científica
• Data: Sábado e domingo antes do congresso das 9:00h as 18:00h (Carga horária: 18 horas). O almoço será em campo e assim os alunos devem trazer lanche.
• Público alvo: alunos de graduação em Biologia com interesse em trabalho de pesquisa em campo.
• Equipamento: Os alunos devem trazer notebook, pen-drive, roupa de campo (calça, tênis ou bota, camisa de manga longa), caderno e lápis.
• Local: a ser definido
• Número de vagas: 20
• Observação: O curso pré congresso é intenso e cansativo e os alunos devem estar preparados para caminhadas longas, trabalho de campo no sol com mosquitos, vespas e carrapatos e no dia seguinte é preciso estar descansado e pronto para as aulas de estatística por várias horas.
• Ministrante: Prof. Dr. Júlio Cesar Voltolini (Departamento de Biologia, Unitau) • Tópicos: Aprendizagem Ativa. O método científico e o uso de projetos de pesquisa no ensino de Ciências e Ecologia na escola. Tópicos ensinados em Ecologia segundo a BNCC. Prática de observação e definição de perguntas científicas para crianças e adolescentes de escolas públicas • Data: um dia durante a semana das 14:00h as 18:00h (Carga horária: 4 horas) • Público alvo: alunos de graduação em Biologia Licenciatura, alunos do Ensino Fundamental II e Ensino Médio da rede de ensino e professores de Ciências, Biologia, Matemática e Língua Portuguesa da rede pública de ensino • Equipamento: Os alunos devem trazer roupa de campo (calça, tênis ou bota, camisa de manga longa), caderno e lápis. • Local: a ser definido • Número de vagas: 20 alunos de Biologia Licenciatura, 10 professores da rede pública de ensino e 10 alunos de escolas públicas do Ensino Fundamental II e Ensino Médio com interesse em Ciências e Biologia.
DIAS 14-15-16
Dr. Eduardo Toledo de Amorim - Analista de conservação do CNCFlora, Doutor e Mestre em Ecologia pela Universidade Federal de Juiz de Fora
Dr. Eduardo Pinheiro Fernandez - Coordenador do Núcleo de Avaliação do estado de Conservação do CNCFlora, Mestre em Botânica pela University of Reading, Inglaterra
É um curso para formação essencial para profissionais que trabalham com conservação da biodiversidade e gestão ambiental. A avaliação de risco de espécies é uma ferramenta importante para estimar o estado de conservação das espécies, identificar as ameaças que afetam a sobrevivência das mesmas e determinar ações necessárias para sua conservação. Através da avaliação, é possível determinar quais espécies estão em risco de extinção e quais medidas podem ser tomadas para sua proteção. Durante o curso, os alunos conhecerão sobre as principais metodologias utilizadas para avaliação de risco de espécies, bem como as ferramentas e técnicas utilizadas para coletar e analisar dados relevantes. Eles também aprenderão sobre os principais fatores que afetam a sobrevivência de uma espécie, como por exemplo a perda de habitat, mudanças climáticas e o comércio ilegal. Desse modo, o curso habilita os alunos a trabalhar com avaliação de risco de espécies em diferentes contextos. O Centro Nacional de Conservação da Flora (CNCFlora), do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ), é referência nacional na geração, coordenação e disseminação de informações relacionadas à biodiversidade e à conservação da flora brasileira ameaçada de extinção. Ambos proponentes são treinadores credenciados pela União Internacional de Conservação da Natureza (UICN).